a verdade sobre a nostalgia: pra uma estrela acender na minha mão

Sejamos indecentes. Sejamos agressivos. Densos. Fatais. Por acaso. Sejamos promíscuos, portanto, não beba do meu copo. Com a mesma capacidade de cola de um chiclete, arranquemos dentes cada vez mais unidos. Lute comigo. Dance comigo. Vomite sempre. Por causa da minha guerra passivo-agressiva, não tenho chances de morrer. Devo dizer graças a deus?

"Para mim, não existe diferença entre escrever um poema que preste e me esfregar até de manhã no corpo da mulher que eu amo" (Audre Lorde)

(Poemas autorais de Natália Mönt)

29 outubro, 2015

pra uma estrela acender na minha mão

Nenhum comentário:

Postar um comentário