“hoje eu tive que chorar, porque me doía
saber que talvez eu não soubesse de nada.
me doía você às vezes, de madrugada, ouvindo cazuza e se esquecendo de mim.
me doía seu sono pesado que sempre precisava de um porre pra acontecer
e os nossos versinhos que se perderam no vento e os nossos passos que o mar
apagou. por deus, como você se desfez rápido na minha xícara de café...”
me doía você às vezes, de madrugada, ouvindo cazuza e se esquecendo de mim.
me doía seu sono pesado que sempre precisava de um porre pra acontecer
e os nossos versinhos que se perderam no vento e os nossos passos que o mar
apagou. por deus, como você se desfez rápido na minha xícara de café...”
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