Ela anda pela praça.
Passa.
Agarra a vida que ela não escapa.
Ela nada pela praia.
Sara.
Joga a tristeza onde não encaixa.
Ela dança na alvorada.
Marca.
Não é sonhando que se cria asa.
Ela consegue me tirar de casa.
Para.
Que eu ando meio apaixonada.
Vê se não se cala, alasKa,
que o vazio não se instala.
Nenhum comentário:
Postar um comentário